A hibridização in situ é um procedimento diagnóstico que permite a identificação de genes específicos em amostras biológicas. O processo é realizado em um painel de hibridização, que consiste em uma placa de vidro contendo várias câmaras microscópicas. Cada câmara contém uma amostra biológica e as sondas de DNA ou RNA. O painel é então colocado em um microscópio de fluorescência, que permite a visualização dos genes específicos. Esta técnica é usada para detectar e identificar genes específicos em amostras biológicas, como células, tecidos e fluidos corporais.

- Evitar usar cremes, pomadas ou outros cosméticos no canal vaginal por 48 horas antes da coleta. - Evitar relações sexuais 48 horas antes da coleta. - Não estar menstruada.

Este exame é solicitado para a detecção de vírus (ex: diversos tipos de HPV e Epstein Barr Vírus) e de outros agentes infecciosos em tecidos suspeitos de infecção, além de cromossomos e produtos da síntese celular.